16 de março de 2011

Projecto Liga ZON Kids pretende cativar jovens dos 5 aos 12 anos

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Fernando Gomes, apresentou o projecto Liga ZON Kids, que pretende ser «um espaço para a divulgação e prática da modalidade por crianças dos 5 aos 12 anos».
A Liga ZON Kids é uma competição que irá possibilitar, ainda de acordo com Fernando Gomes, aos «jovens que habitualmente pratiquem futebol a nível escolar, nas ruas ou ligados a clubes interajam uns com os outros».
O dirigente acrescentou que esta iniciativa visa ainda promover «a prática da modalidade junto de uma faixa etária extremamente importante e que a LPFP quer, de alguma forma, agarrar a este fenómeno do futebol».
Este torneio vai decorrer de 20 de Março – com a primeira etapa a decorrer em Braga – a 26 de Junho e irá movimentar cerca de oito mil crianças, dos 5 aos 12 anos, seguindo o modelo competitivo da Liga dos Campeões. Em cada uma das 16 etapas, de Barcelos a Olhão – passando por alguns campos da Liga e Liga de Honra – ficará apurada uma equipa de cada escalão para a final, agendada para o Estádio do Restelo, em Lisboa.
“Um dia vais ouvir um estádio a cantar por ti” e “Liga ZON Kids Espalha Magia” são as máximas que irão acompanhar os jovens ao longo da prova, que os promotores pretendem que tenha uma periodicidade anual.
Fernando Gomes considera que esta iniciativa se insere na política seguida pela actual direcção da LPFP de promover e incentivar a ideia do futebol enquanto prática de «um espectáculo atraente, seguro e familiar».
A ideia de captar futuros craques não integra a essência do projecto, mas Fernando Gomes admite que «alguns dos participantes poderão mostrar aptidões que, um dia mais tarde, os transformem em jogadores profissionais».
As equipas serão constituídas por cinco jogadores efectivos e três suplentes e poderão ser inscritos, através dos meios a divulgar oportunamente. A idade do jogador mais velho define o escalão em que a equipa joga.



15 de março de 2011

Classificação a 12 de Março 2011





PRÓXIMA JORNADA

U. Coimbra A-Académica/SF A
Académica/OAF A-Lorvanense
Pedrulhense-Brasfemes
ADC Adémia-Ançã
Souselas-Académica/OAF B
União FC-U. Coimbra B
Académica/SF B-Eirense

Ademienses ainda “travaram” turma escolar durante os primeiros 20 minutos…


A equipa de infantis da Adémia tinha, na pretérita jornada, uma espinhosa missão pela frente: travar a Académica/OAF B, formação que apenas cedeu dois empates no Campeonato Distrital da categoria (Série B) da Associação de Futebol de Coimbra.
Os ademienses ainda conseguiram resistir nos primeiros 20 minutos ao líder do campeonato, numa partida onde o emblema das camisolas “negras” da formação escolar parecia não ter qualquer peso. No entanto, e num espaço de poucos minutos, o conjunto orientado pelo professor Augusto Nogueira acabou por sofrer dois golos, de certa forma inocentes, motivando quase por completo a desagregação e ambição que levava na bagagem na curta viagem ao “Dolce Vita”.
Seis golos sem resposta acabam por se traduzir num resultado pesado, sobretudo pela estoicidade evidenciada pelos jovens que vestem de “azul e branco” nos minutos iniciais, sem que para isso criasse grandes oportunidades para surpreender o guarda-redes adversário. Naturalmente que o poderio da Académica nunca esteve em causa, se bem que teve de suar as estopinhas para neutralizar o último reduto ademiense que, em parceria com a linha intermédia, “construiu” um “muro de betão” para “tapar” todos os caminhos para a sua baliza.
Durante cerca de 20 minutos a Adémia susteve com alma e determinação as investidas atacantes dos estudantes, aguentando o empate a zero num embate emotivo, disputado em bom ritmo. Até ao golo inaugural, os jovens ademienses apostaram em conter as iniciativas ofensivas dos estudantes, recorrendo de forma pragmática à defesa e fechando a “sete chaves” os espaços aos avançados e médios opositores, utilizando como resposta possível o contra-ataque, se bem que de forma espaçada e lenta.
Dois golos de rajada acabaram por tranquilizar a turma escolar e cercar-se com perigo junto da baliza à guarda de João Sousa, exibindo um “forcing” nos últimos minutos da etapa inicial, coroada com um golo de belo efeito, atingindo o intervalo com a diferença de três golos a seu favor.
A segunda parte foi um espelho da primeira. A Adémia entrou bem mas foi a Académica que desenvolveu os melhores lances, com ascendente claro no jogo, tentando dilatar a diferença o mais rapidamente possível. Para além disso, a turma escolar não deixou a Adémia sair do seu meio-campo, fazendo-o apenas através de contra-ataques, estes sempre bem controlados pela linha mais defensiva.
A cerca de um terço da segunda parte, a Académica beneficiou de uma grande penalidade, ms a bola acabou por ser devolvida pelo poste esquerdo da baliza à guarda de João Sousa. Este desperdício, contudo, não teve efeitos nefastos para os “estudantes” que, poucos minutos depois, voltaram a festejar o quarto golo num lance de insistência.
A jogar no seu reduto, a Académica aproveitou algum desnorte patenteado pelo conjunto ademiense para chegar com naturalidade ao quinto e ao sexto golo. A Adémia, embora tenha revelado ineficácia no ataque, ainda construiu dois lances para reduzir a diferença. Verdade seja dita, a formação comandada pelo professor Augusto Nogueira nunca deitou a toalha ao chão e lutou até ao fim.
Num encontro onde a vitória da Académica não sofre contestação, face à superioridade patenteada e que fez por merecer o resultado, a Adémia bateu-se com galhardia com as “armas” que dispõe, dada a indisponibilidade de dois jogadores influentes na manobra da equipa: Marcelo e Leandro – o primeiro condicionado devido a intervenção cirúrgica e, o segundo, sofreu uma lesão no último treino, aos quais se juntou David, motivado a doença.
Contrariedades à parte, o professor Augusto Nogueira continua a fazer milagres e, mais uma vez, conseguiu adaptar uma equipa limitada do ponto de vista técnica-táctica, numa formação que procura dar tudo, independentemente do valor do adversário. Parafraseando Mahatma Gandhi, “como nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”!” Elucidativo.

11 de março de 2011

Favoritismo da Académica/OAF B não deixa Adémia inibida de querer pontuar


A equipa de infantis da Adémia está consciente das dificuldades que vai encontrar sábado, pelas 10h00, no Campo da Academia Volcevita, em Coimbra, quando defrontar a Académica/OAF B, mas isso não a inibe de querer pontuar no jogo referente à 19.ª jornada do Campeonato Distrital da categoria da Associação de Futebol de Coimbra.
A Académica/OAF B, líder da série B, conta 16 vitórias e dois empates nos jogos já disputadas, actua no seu reduto e, por isso, reúne total favoritismo, mas os jovens “azuis e branco” apresentam-se com o ensejo de fazer um bom jogo e, se possível, pontuar. Vencer o comandante não é, e nem deve ser, considerado utopia. De cada lado “moram” sete atletas orgulhosos do emblema que representam, pese embora a discrepância existente ao nível de valores.
Naturalmente que a formação “estudantil” atravessa um bom período, que evidentemente se reflecte na tabela classificativa, mas a Adémia tem a ambição de lutar com as suas “armas” na legítima tentativa de “neutralizar” o poderio academista. Para os jovens orientados pelo professor Augusto Nogueira esta partida está longe de ser apreciada como de vida ou de morte, bem longe disso, até porque se trata somente de uma partida de futebol.
Contudo, os “azuis e brancos” não vão entrar no “Volcevita” para fazer “compras”, mas sim optimizar ao máximo o que aprenderam até aqui, traduzindo em campo o trabalho de casa efectuado com a determinação que lhes é reconhecida. Naturalmente que a Adémia tem de ser mais eficaz nos dois extremos do campo a fim de alcançar o sonho de “extorquir” pontos ao líder isolado.
Naturalmente que a formação escolar é reconhecida pela boa dinâmica ofensiva que assenta em cada partida que actua. Os seus atletas fazem a diferença, quer na defesa, como no ataque, onde o eixo intermédio é possante e extremamente forte. A Adémia, por seu turno, também lhe é reconhecida valor, onde os seus atletas já mostraram por várias vezes serem capazes de ultrapassar obstáculos severamente difíceis.
Até por isso, os ademienses têm todas as qualidades para se imiscuírem na luta pelo melhor resultado possível, tentando “roubar” pontos a um conjunto habituado a somar triunfos. Obviamente que a perspectiva de poder quebrar um ciclo de 16 vitórias – apenas “manchadas” por dois empates – aos “estudantes” não está ao alcance de todos, mas não deixa de ser um factor de motivação extra. Este jogo, como os demais, não tem valor acrescentado, pelo que apenas vale três pontos como os outros 18 já realizados.
A Adémia ocupa a oitava posição, com 26 pontos, fruto de sete vitórias e cinco empates, enquanto a Académica/OAF B destaca-se no primeiro posto da tabela classificativa, com 50 pontos, apenas cedendo quatro pontos na sequência de dois empates ao cabo de 18 jornadas.

INATEL promove férias diferentes para jovens entre os 13 e os 17 anos na Páscoa

A Fundação INATEL proporciona na Páscoa aos jovens entre os 13 e os 17 anos uma semana de "férias inovadoras e cheias de animação", em várias das suas unidades hoteleiras em todo o país. O programa “Turismo Júnior” vai decorrer entre 17 e 21 de Abril, nas unidades hoteleiras INATEL em Albufeira, Caparica, Manteigas e Santa Maria da Feira, adianta um comunicado da instituição.
Os jovens que se inscreverem no programa vão poder participar em três rotas temáticas: Rota do Desporto, Rota do Teatro e Rota das Artes Circenses. Para os participantes que optarem pelo desporto, poderão contar com actividades radicais, como rappel, slide e orientação, para além de futebol, andebol, música e iniciativas lúdicas e culturais.
Na Rota do Teatro, o roteiro passa por workshops de expressão dramática e todo o género de técnicas utilizadas exclusivamente pelos actores. Noutro dos módulos deste programa de férias, os jovens têm a oportunidade de participar em oficinas de artes circenses, sendo iniciados em malabarismo, andas, ilusionismo e escultura de balões, entre outras actividades.
As festas com música, discoteca e karaoke fazem também parte do vasto leque de animações previstas. Os valores a pagar variam consoante os escalões de abono de família para crianças e jovens e oscilam entre os 220 e os 290 euros para associados e 240 e 340 euros para não associados do INATEL, refere o comunicado.
Os jovens serão alojados nas unidades hoteleiras INATEL em regime de pensão completa e segundo as seguintes tipologias de quartos: quádruplo, triplo, duplo e individual (competindo à organização determinar a tipologia a utilizar).
Para além de acompanhamento permanente por monitores especializados, os jovens beneficiam de seguros de acidentes pessoais e de responsabilidade civil. O “Turismo Júnior” complementa outros programas que, organizados e geridos pela INATEL, são dirigidos a toda a população.




10 de março de 2011

Fotos do Torneio de Infantis Adémia Campus/D.Dinis 2011

Académica/OAF (1.ª classificada)

Pedrulhense (2.ª classificada)

Académica/SF (3.ª classificada)

Adémia (4.ª classificada)

Académica/OAF fez o pleno e venceu Adémia Campus/D. Dinis 2011

A equipa de infantis da Académica/OAF fez o pleno e venceu o torneio quadrangular de futebol Adémia Campus/D. Dinis 2011, depois de derrotar o Pedrulhense por 19-0, na segunda e última jornada da prova.
O encontro ficou sentenciado praticamente nos minutos iniciais, quando os “estudantes” iniciaram a marcha triunfal no marcador, terminando a partida referente à final com o parcial de 19 golos sem resposta. O Pedrulhense, a espaços, ainda tentou aproximar-se da baliza contrária, mas quase sempre sem o melhor discernimento, até porque pela frente estava uma equipa moralizada e recheada de muito bons valores.
Neste capítulo, João Toca, por exemplo, foi um a barreira intransponível no eixo da defesa. Para além de transmitir total tranquilidade aos seus companheiros de equipa, foi dos seus pés que a formação estudantil tomou de “assalto” o último reduto da equipa da Pedrulha, contribuindo para uma vitória sem mácula.
A Académica/OAF teve como principais figuras Manuel Silva, considerado o melhor jogador do torneio, e Miguel Melo, o melhor marcador da prova, com sete golos, cabendo ao jovem e “capitão” António destacar-se no seio da “armada” proveniente da Pedrulha.
Conscientes das dificuldades que tinham pela frente, os jogadores do Pedrulhense tudo fizeram para dignificar o emblema que defendem, entrando bem na partida, adiando ao máximo a violação da sua baliza. Contudo, e ainda dentro dos primeiros 10 minutos da partida, a Académica inaugurou o marcador e afastou-se progressivamente no marcador.
O conjunto academista dominou por completo as operações, o que lhe permitiu criar uma avalanche de oportunidades. Com uma vantagem confortável no marcador, a Académica/OAF ainda baixou o ritmo de jogo, mas o resultado final traduz bem do desequilíbrio existente entre as duas equipas.
Na atribuição do terceiro e quarto lugar, o triunfo também “vestiu” de negro, mas para o conjunto da Académica/SF, impondo a derrota por 3-1 à formação anfitriã. Tal como aconteceu com o Pedrulhense na jornada inaugural, a Adémia voltou a baquear, mas no confronto com os “escolares” da Secção de Futebol, os jovens atletas orientados pelo professor Augusto Nogueira deixaram um rasto “perfumante”, batendo-se com muita determinação e galhardia.
Os dois conjuntos revelaram-se dispostos a “fugir” ao último lugar do quadrangular e encararam a partida como se de uma autêntica final se tratasse. A vitória por 4-2 para o campeonato alimentava o pensamento dos “azuis e brancos” numa vitória frente à turma “escolar”, de forma a subirem ao degrau mais baixo do pódio.
Os minutos iniciais, no entanto, ficaram marcados pela falta de eficácia dos avançados de ambas as equipas, razão pela qual o nulo persistia. O equilíbrio foi notório, mas a Académica acabou por tomar a dianteira do marcador, graças a um fora de jogo não assinalado pelo árbitro da partida que, desta forma, estragou os planos arquitectados pelos ademienses.
Infelizmente, este tipo de ofertas tem sido madrasta para a equipa de infantis da Adémia, onde tem “padecido” para o campeonato e que acaba por se reflectir no desempenho dos jovens atleta que, muita das vezes, não conseguem esconder a revolta pelos permanentes enganos… Neste encontro d atribuição do terceiro e quarto lugar no Adémia Campus/D. Dinis 2011 a “dose” repetiu-se e o cumprimento das tarefas ficaram mais difíceis de executar.
Todavia, a Adémia optou por penetrações através das alas e Pedro Guilherme, num rápido contra-ataque, “fugiu” à marcação que lhe estava a ser movida e, num remate cruzado, “puxou dos galões” e introduziu a bola no fundo da baliza à guarda de Tiago Silva.

Reposta a verdade no marcador, a Adémia, por instantes, reentrou na discussão do encontro, até que, poucos minutos depois, o guarda-redes João Sousa deixou-se trair por uma bola aparentemente fácil de defesa. Tudo aconteceu quando a bola, rematada por um “estudante”, ganhou uma trajectória estranha e só parou no fundo da baliza, com João Sousa a pensar que o esférico iria perder-se para além da linha de fundo.

Com a chegada do intervalo e “anotadas” as recomendações para a segunda parte, a Adémia procurou igualar o marcador, apostando na rapidez e eficácia dos contra-ataques. O ataque às linhas defensivas dos estudantes foi uma constante, mas o seu guardião, “emprestado” pelo Lorvanense, acabou por estar na base da vitória, tendo-lhe sido atribuído o troféu de melhor guarda-redes.
Apesar do ritmo dinâmico e acelerado, o certo é que a Adémia não conseguiu traduzir em golos as oportunidades criadas. O guarda-redes do Lorvanense, Tiago Silva, agarrou com “unhas e dentes” a oportunidades de brilhar pela Académica/SF, mostrando dotes invulgares para aquele lugar específico.
E, na ausência de Tiago Silva, a barra e os postes “encarregavam-se” de o substituir, traduzindo bem as dificuldades encontradas para anular a vantagem dos “estudantes”, formação que viria a aumentar a diferença para 1-3, na sequência de um livre frontal à baliza: João Sousa preparava-se para suster a bola, que seguia em direcção do seu lado direito mas, de forma caprichosa, acabou por ser desviada em última instância para o lado oposto.
Refira-se que o torneio quadrangular Adémia Campus/D. Dinis 2011, inserido nas comemorações do 31.º aniversário da Associação Desportiva e Cultural da Adémia, foi “edificado” por Bruno Lopes e Ruben Oliveira – alunos estagiários do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária D. Dinis do 3.º ciclo –, merecendo nota máxima pelo trabalho apresentado.
Acrescente-se, por último, que todas as equipas foram obsequiadas com taças alusivas à classificação de cada uma no final do torneio, tendo sido atribuídos, de igual modo, prémios individuais. Para além da distribuição de medalhas a todos os participantes e restantes elementos que integraram as comitivas, a entidade organizadora contemplou, com um troféu, Manuel Silva (Académica/OAF) o melhor jogador do torneio, Miguel Melo (Académica/OAF) melhor marcador e Tiago Silva (Académica/SF) melhor guarda-redes.
Para estas distinções, colectivas e individuais, muito contribuiu a empresa Ferreira Morais & Morais – concessionário Nissan para Coimbra e região Centro –, oferecendo a totalidade dos prémios em disputa, o que traduz bem do empenhado compromisso com o desporto e o futebol juvenil em particular.

8 de março de 2011

Académica/OAF e Pedrulhense na final do Adémia Campus/D. Dinis 2011


A equipas da Académica/OAF e do Pedrulhense são as finalistas da primeira edição Adémia Campus/D. Dinis 2011, torneio quadrangular de infantis inserido nas comemorações do 31.º aniversário da Associação Desportiva e Cultural da Adémia.
Na jornada inaugural da prova, “edificada” por Bruno Lopes e Ruben Oliveira – alunos estagiários do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária D. Dinis do 3.º ciclo – o Pedrulhense levou de vencida a turma anfitriã por 2-6, enquanto a Académica/OAF derrotou a sua congénere da Secção de Futebol por expressivos 13-1.
Depois das expectativas criadas em torno da prova, a Adémia sofreu um revés na jornada de abertura, ao sair derrotada pelo vizinho Pedrulhense, equipa que, de forma irrepreensível, contrariou o favoritismo atribuído ao emblema anfitrião. Os “azuis e brancos” ainda chegaram ao golo logo no primeiro minuto, mas os festejos ficaram-se praticamente por aí, dado que, e num curto espaço de tempo, a formação da Pedrulha, para além de restabelecer o empate, “fabricou” um resultado robusto desde muito cedo, perante uma equipa que se deixou “desmoronar” e sem encontrar o antídoto para dar a volta aos acontecimentos.
Na segunda parte, a Adémia foi a equipa mais perigosa dentro das quatro linhas mas, mais uma vez, a chuva de golos desperdiçados “inundou” as suas legítimas aspirações, permitindo ao Pedrulhense garantir o “passaporte” para a tão ambicionada final.
O segundo jogo, que colocou frente a frente a Académica/OAF e a Académica/SF, acabou por se revelar bastante desnivelado, com os escolares do Organismo Autónomo de Futebol a cngir uma copiosa derrota sobre a Secção de Futebol, formação que aproveitou o torneio quadrangular para integrar alguns atletas provenientes do Lorvanense, tendo em vista um eventual reforço da equipa para a próxima temporada.
Pese embora o resultado volumoso, a Académica/SF até entrou bem na partida, ao ponto de anular a vantagem da sua congénere ainda nos minutos iniciais, mas a diferença de valores acabo u por ser determinante no desfecho final. A Académica/OAF segue para a final, onde vai medir forças na final com o Pedrulhense.
Com o Campo Ramos de Carvalho, na Adémia, a servir de pano de fundo, espera-se uma segunda ronda semelhante à primeira, ou seja, num ambiente bastante agradável e que tem a participação da Adémia, Académica/SF (que disputam o terceiro e quarto lugar), Académica/OAF e Pedrulhense, que garantiram com justiça um lugar na final.
Acrescente-se, por outro lado, que todas as equipas serão obsequiadas com taças alusivas à classificação de cada uma no final do torneio, havendo de igual modo prémios a atribuir individualmente. Para além da distribuição de medalhas a todos os participantes e restantes elementos que integram as comitivas, a entidade organizadora vai contemplar, com um troféu, o melhor jogador do torneio, melhor marcador e melhor guarda-redes.
Para esta distinção, colectiva e individual, muito contribuiu a empresa Ferreira Morais & Morais – concessionário Nissan para Coimbra e região Centro –, oferecendo a totalidade dos prémios em disputa, o que traduz bem do empenhado compromisso com o desporto e o futebol juvenil em particular.

1.ª Jornada (7 de Março)

ADC Adémia – Pedrulhense       2-6
Académica/OAF – Académica/SF            13-1

Programa para terça-feira (8 de Março)

Jogo 3 – ADC Adémia-Académica/SF     15h00
Jogo 4 – Pedrulhense-Académica/OAF 16h15
Cerimónia de encerramento     18h00

6 de março de 2011

Classificação a 5 de Março 2011




PRÓXIMA JORNADA

Eirense-Académica/SF A
Lorvanense-U. Coimbra A
Brasfemes-Académica/OAF A
Ançã-Pedrulhense
Académica/OAF B-Adémia
U. Coimbra B-Souselas
Académica/SF B-União FC