16 de março de 2011

Projecto Liga ZON Kids pretende cativar jovens dos 5 aos 12 anos

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Fernando Gomes, apresentou o projecto Liga ZON Kids, que pretende ser «um espaço para a divulgação e prática da modalidade por crianças dos 5 aos 12 anos».
A Liga ZON Kids é uma competição que irá possibilitar, ainda de acordo com Fernando Gomes, aos «jovens que habitualmente pratiquem futebol a nível escolar, nas ruas ou ligados a clubes interajam uns com os outros».
O dirigente acrescentou que esta iniciativa visa ainda promover «a prática da modalidade junto de uma faixa etária extremamente importante e que a LPFP quer, de alguma forma, agarrar a este fenómeno do futebol».
Este torneio vai decorrer de 20 de Março – com a primeira etapa a decorrer em Braga – a 26 de Junho e irá movimentar cerca de oito mil crianças, dos 5 aos 12 anos, seguindo o modelo competitivo da Liga dos Campeões. Em cada uma das 16 etapas, de Barcelos a Olhão – passando por alguns campos da Liga e Liga de Honra – ficará apurada uma equipa de cada escalão para a final, agendada para o Estádio do Restelo, em Lisboa.
“Um dia vais ouvir um estádio a cantar por ti” e “Liga ZON Kids Espalha Magia” são as máximas que irão acompanhar os jovens ao longo da prova, que os promotores pretendem que tenha uma periodicidade anual.
Fernando Gomes considera que esta iniciativa se insere na política seguida pela actual direcção da LPFP de promover e incentivar a ideia do futebol enquanto prática de «um espectáculo atraente, seguro e familiar».
A ideia de captar futuros craques não integra a essência do projecto, mas Fernando Gomes admite que «alguns dos participantes poderão mostrar aptidões que, um dia mais tarde, os transformem em jogadores profissionais».
As equipas serão constituídas por cinco jogadores efectivos e três suplentes e poderão ser inscritos, através dos meios a divulgar oportunamente. A idade do jogador mais velho define o escalão em que a equipa joga.



15 de março de 2011

Classificação a 12 de Março 2011





PRÓXIMA JORNADA

U. Coimbra A-Académica/SF A
Académica/OAF A-Lorvanense
Pedrulhense-Brasfemes
ADC Adémia-Ançã
Souselas-Académica/OAF B
União FC-U. Coimbra B
Académica/SF B-Eirense

Ademienses ainda “travaram” turma escolar durante os primeiros 20 minutos…


A equipa de infantis da Adémia tinha, na pretérita jornada, uma espinhosa missão pela frente: travar a Académica/OAF B, formação que apenas cedeu dois empates no Campeonato Distrital da categoria (Série B) da Associação de Futebol de Coimbra.
Os ademienses ainda conseguiram resistir nos primeiros 20 minutos ao líder do campeonato, numa partida onde o emblema das camisolas “negras” da formação escolar parecia não ter qualquer peso. No entanto, e num espaço de poucos minutos, o conjunto orientado pelo professor Augusto Nogueira acabou por sofrer dois golos, de certa forma inocentes, motivando quase por completo a desagregação e ambição que levava na bagagem na curta viagem ao “Dolce Vita”.
Seis golos sem resposta acabam por se traduzir num resultado pesado, sobretudo pela estoicidade evidenciada pelos jovens que vestem de “azul e branco” nos minutos iniciais, sem que para isso criasse grandes oportunidades para surpreender o guarda-redes adversário. Naturalmente que o poderio da Académica nunca esteve em causa, se bem que teve de suar as estopinhas para neutralizar o último reduto ademiense que, em parceria com a linha intermédia, “construiu” um “muro de betão” para “tapar” todos os caminhos para a sua baliza.
Durante cerca de 20 minutos a Adémia susteve com alma e determinação as investidas atacantes dos estudantes, aguentando o empate a zero num embate emotivo, disputado em bom ritmo. Até ao golo inaugural, os jovens ademienses apostaram em conter as iniciativas ofensivas dos estudantes, recorrendo de forma pragmática à defesa e fechando a “sete chaves” os espaços aos avançados e médios opositores, utilizando como resposta possível o contra-ataque, se bem que de forma espaçada e lenta.
Dois golos de rajada acabaram por tranquilizar a turma escolar e cercar-se com perigo junto da baliza à guarda de João Sousa, exibindo um “forcing” nos últimos minutos da etapa inicial, coroada com um golo de belo efeito, atingindo o intervalo com a diferença de três golos a seu favor.
A segunda parte foi um espelho da primeira. A Adémia entrou bem mas foi a Académica que desenvolveu os melhores lances, com ascendente claro no jogo, tentando dilatar a diferença o mais rapidamente possível. Para além disso, a turma escolar não deixou a Adémia sair do seu meio-campo, fazendo-o apenas através de contra-ataques, estes sempre bem controlados pela linha mais defensiva.
A cerca de um terço da segunda parte, a Académica beneficiou de uma grande penalidade, ms a bola acabou por ser devolvida pelo poste esquerdo da baliza à guarda de João Sousa. Este desperdício, contudo, não teve efeitos nefastos para os “estudantes” que, poucos minutos depois, voltaram a festejar o quarto golo num lance de insistência.
A jogar no seu reduto, a Académica aproveitou algum desnorte patenteado pelo conjunto ademiense para chegar com naturalidade ao quinto e ao sexto golo. A Adémia, embora tenha revelado ineficácia no ataque, ainda construiu dois lances para reduzir a diferença. Verdade seja dita, a formação comandada pelo professor Augusto Nogueira nunca deitou a toalha ao chão e lutou até ao fim.
Num encontro onde a vitória da Académica não sofre contestação, face à superioridade patenteada e que fez por merecer o resultado, a Adémia bateu-se com galhardia com as “armas” que dispõe, dada a indisponibilidade de dois jogadores influentes na manobra da equipa: Marcelo e Leandro – o primeiro condicionado devido a intervenção cirúrgica e, o segundo, sofreu uma lesão no último treino, aos quais se juntou David, motivado a doença.
Contrariedades à parte, o professor Augusto Nogueira continua a fazer milagres e, mais uma vez, conseguiu adaptar uma equipa limitada do ponto de vista técnica-táctica, numa formação que procura dar tudo, independentemente do valor do adversário. Parafraseando Mahatma Gandhi, “como nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”!” Elucidativo.

11 de março de 2011

Favoritismo da Académica/OAF B não deixa Adémia inibida de querer pontuar


A equipa de infantis da Adémia está consciente das dificuldades que vai encontrar sábado, pelas 10h00, no Campo da Academia Volcevita, em Coimbra, quando defrontar a Académica/OAF B, mas isso não a inibe de querer pontuar no jogo referente à 19.ª jornada do Campeonato Distrital da categoria da Associação de Futebol de Coimbra.
A Académica/OAF B, líder da série B, conta 16 vitórias e dois empates nos jogos já disputadas, actua no seu reduto e, por isso, reúne total favoritismo, mas os jovens “azuis e branco” apresentam-se com o ensejo de fazer um bom jogo e, se possível, pontuar. Vencer o comandante não é, e nem deve ser, considerado utopia. De cada lado “moram” sete atletas orgulhosos do emblema que representam, pese embora a discrepância existente ao nível de valores.
Naturalmente que a formação “estudantil” atravessa um bom período, que evidentemente se reflecte na tabela classificativa, mas a Adémia tem a ambição de lutar com as suas “armas” na legítima tentativa de “neutralizar” o poderio academista. Para os jovens orientados pelo professor Augusto Nogueira esta partida está longe de ser apreciada como de vida ou de morte, bem longe disso, até porque se trata somente de uma partida de futebol.
Contudo, os “azuis e brancos” não vão entrar no “Volcevita” para fazer “compras”, mas sim optimizar ao máximo o que aprenderam até aqui, traduzindo em campo o trabalho de casa efectuado com a determinação que lhes é reconhecida. Naturalmente que a Adémia tem de ser mais eficaz nos dois extremos do campo a fim de alcançar o sonho de “extorquir” pontos ao líder isolado.
Naturalmente que a formação escolar é reconhecida pela boa dinâmica ofensiva que assenta em cada partida que actua. Os seus atletas fazem a diferença, quer na defesa, como no ataque, onde o eixo intermédio é possante e extremamente forte. A Adémia, por seu turno, também lhe é reconhecida valor, onde os seus atletas já mostraram por várias vezes serem capazes de ultrapassar obstáculos severamente difíceis.
Até por isso, os ademienses têm todas as qualidades para se imiscuírem na luta pelo melhor resultado possível, tentando “roubar” pontos a um conjunto habituado a somar triunfos. Obviamente que a perspectiva de poder quebrar um ciclo de 16 vitórias – apenas “manchadas” por dois empates – aos “estudantes” não está ao alcance de todos, mas não deixa de ser um factor de motivação extra. Este jogo, como os demais, não tem valor acrescentado, pelo que apenas vale três pontos como os outros 18 já realizados.
A Adémia ocupa a oitava posição, com 26 pontos, fruto de sete vitórias e cinco empates, enquanto a Académica/OAF B destaca-se no primeiro posto da tabela classificativa, com 50 pontos, apenas cedendo quatro pontos na sequência de dois empates ao cabo de 18 jornadas.

INATEL promove férias diferentes para jovens entre os 13 e os 17 anos na Páscoa

A Fundação INATEL proporciona na Páscoa aos jovens entre os 13 e os 17 anos uma semana de "férias inovadoras e cheias de animação", em várias das suas unidades hoteleiras em todo o país. O programa “Turismo Júnior” vai decorrer entre 17 e 21 de Abril, nas unidades hoteleiras INATEL em Albufeira, Caparica, Manteigas e Santa Maria da Feira, adianta um comunicado da instituição.
Os jovens que se inscreverem no programa vão poder participar em três rotas temáticas: Rota do Desporto, Rota do Teatro e Rota das Artes Circenses. Para os participantes que optarem pelo desporto, poderão contar com actividades radicais, como rappel, slide e orientação, para além de futebol, andebol, música e iniciativas lúdicas e culturais.
Na Rota do Teatro, o roteiro passa por workshops de expressão dramática e todo o género de técnicas utilizadas exclusivamente pelos actores. Noutro dos módulos deste programa de férias, os jovens têm a oportunidade de participar em oficinas de artes circenses, sendo iniciados em malabarismo, andas, ilusionismo e escultura de balões, entre outras actividades.
As festas com música, discoteca e karaoke fazem também parte do vasto leque de animações previstas. Os valores a pagar variam consoante os escalões de abono de família para crianças e jovens e oscilam entre os 220 e os 290 euros para associados e 240 e 340 euros para não associados do INATEL, refere o comunicado.
Os jovens serão alojados nas unidades hoteleiras INATEL em regime de pensão completa e segundo as seguintes tipologias de quartos: quádruplo, triplo, duplo e individual (competindo à organização determinar a tipologia a utilizar).
Para além de acompanhamento permanente por monitores especializados, os jovens beneficiam de seguros de acidentes pessoais e de responsabilidade civil. O “Turismo Júnior” complementa outros programas que, organizados e geridos pela INATEL, são dirigidos a toda a população.




10 de março de 2011

Fotos do Torneio de Infantis Adémia Campus/D.Dinis 2011

Académica/OAF (1.ª classificada)

Pedrulhense (2.ª classificada)

Académica/SF (3.ª classificada)

Adémia (4.ª classificada)

Académica/OAF fez o pleno e venceu Adémia Campus/D. Dinis 2011

A equipa de infantis da Académica/OAF fez o pleno e venceu o torneio quadrangular de futebol Adémia Campus/D. Dinis 2011, depois de derrotar o Pedrulhense por 19-0, na segunda e última jornada da prova.
O encontro ficou sentenciado praticamente nos minutos iniciais, quando os “estudantes” iniciaram a marcha triunfal no marcador, terminando a partida referente à final com o parcial de 19 golos sem resposta. O Pedrulhense, a espaços, ainda tentou aproximar-se da baliza contrária, mas quase sempre sem o melhor discernimento, até porque pela frente estava uma equipa moralizada e recheada de muito bons valores.
Neste capítulo, João Toca, por exemplo, foi um a barreira intransponível no eixo da defesa. Para além de transmitir total tranquilidade aos seus companheiros de equipa, foi dos seus pés que a formação estudantil tomou de “assalto” o último reduto da equipa da Pedrulha, contribuindo para uma vitória sem mácula.
A Académica/OAF teve como principais figuras Manuel Silva, considerado o melhor jogador do torneio, e Miguel Melo, o melhor marcador da prova, com sete golos, cabendo ao jovem e “capitão” António destacar-se no seio da “armada” proveniente da Pedrulha.
Conscientes das dificuldades que tinham pela frente, os jogadores do Pedrulhense tudo fizeram para dignificar o emblema que defendem, entrando bem na partida, adiando ao máximo a violação da sua baliza. Contudo, e ainda dentro dos primeiros 10 minutos da partida, a Académica inaugurou o marcador e afastou-se progressivamente no marcador.
O conjunto academista dominou por completo as operações, o que lhe permitiu criar uma avalanche de oportunidades. Com uma vantagem confortável no marcador, a Académica/OAF ainda baixou o ritmo de jogo, mas o resultado final traduz bem do desequilíbrio existente entre as duas equipas.
Na atribuição do terceiro e quarto lugar, o triunfo também “vestiu” de negro, mas para o conjunto da Académica/SF, impondo a derrota por 3-1 à formação anfitriã. Tal como aconteceu com o Pedrulhense na jornada inaugural, a Adémia voltou a baquear, mas no confronto com os “escolares” da Secção de Futebol, os jovens atletas orientados pelo professor Augusto Nogueira deixaram um rasto “perfumante”, batendo-se com muita determinação e galhardia.
Os dois conjuntos revelaram-se dispostos a “fugir” ao último lugar do quadrangular e encararam a partida como se de uma autêntica final se tratasse. A vitória por 4-2 para o campeonato alimentava o pensamento dos “azuis e brancos” numa vitória frente à turma “escolar”, de forma a subirem ao degrau mais baixo do pódio.
Os minutos iniciais, no entanto, ficaram marcados pela falta de eficácia dos avançados de ambas as equipas, razão pela qual o nulo persistia. O equilíbrio foi notório, mas a Académica acabou por tomar a dianteira do marcador, graças a um fora de jogo não assinalado pelo árbitro da partida que, desta forma, estragou os planos arquitectados pelos ademienses.
Infelizmente, este tipo de ofertas tem sido madrasta para a equipa de infantis da Adémia, onde tem “padecido” para o campeonato e que acaba por se reflectir no desempenho dos jovens atleta que, muita das vezes, não conseguem esconder a revolta pelos permanentes enganos… Neste encontro d atribuição do terceiro e quarto lugar no Adémia Campus/D. Dinis 2011 a “dose” repetiu-se e o cumprimento das tarefas ficaram mais difíceis de executar.
Todavia, a Adémia optou por penetrações através das alas e Pedro Guilherme, num rápido contra-ataque, “fugiu” à marcação que lhe estava a ser movida e, num remate cruzado, “puxou dos galões” e introduziu a bola no fundo da baliza à guarda de Tiago Silva.

Reposta a verdade no marcador, a Adémia, por instantes, reentrou na discussão do encontro, até que, poucos minutos depois, o guarda-redes João Sousa deixou-se trair por uma bola aparentemente fácil de defesa. Tudo aconteceu quando a bola, rematada por um “estudante”, ganhou uma trajectória estranha e só parou no fundo da baliza, com João Sousa a pensar que o esférico iria perder-se para além da linha de fundo.

Com a chegada do intervalo e “anotadas” as recomendações para a segunda parte, a Adémia procurou igualar o marcador, apostando na rapidez e eficácia dos contra-ataques. O ataque às linhas defensivas dos estudantes foi uma constante, mas o seu guardião, “emprestado” pelo Lorvanense, acabou por estar na base da vitória, tendo-lhe sido atribuído o troféu de melhor guarda-redes.
Apesar do ritmo dinâmico e acelerado, o certo é que a Adémia não conseguiu traduzir em golos as oportunidades criadas. O guarda-redes do Lorvanense, Tiago Silva, agarrou com “unhas e dentes” a oportunidades de brilhar pela Académica/SF, mostrando dotes invulgares para aquele lugar específico.
E, na ausência de Tiago Silva, a barra e os postes “encarregavam-se” de o substituir, traduzindo bem as dificuldades encontradas para anular a vantagem dos “estudantes”, formação que viria a aumentar a diferença para 1-3, na sequência de um livre frontal à baliza: João Sousa preparava-se para suster a bola, que seguia em direcção do seu lado direito mas, de forma caprichosa, acabou por ser desviada em última instância para o lado oposto.
Refira-se que o torneio quadrangular Adémia Campus/D. Dinis 2011, inserido nas comemorações do 31.º aniversário da Associação Desportiva e Cultural da Adémia, foi “edificado” por Bruno Lopes e Ruben Oliveira – alunos estagiários do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária D. Dinis do 3.º ciclo –, merecendo nota máxima pelo trabalho apresentado.
Acrescente-se, por último, que todas as equipas foram obsequiadas com taças alusivas à classificação de cada uma no final do torneio, tendo sido atribuídos, de igual modo, prémios individuais. Para além da distribuição de medalhas a todos os participantes e restantes elementos que integraram as comitivas, a entidade organizadora contemplou, com um troféu, Manuel Silva (Académica/OAF) o melhor jogador do torneio, Miguel Melo (Académica/OAF) melhor marcador e Tiago Silva (Académica/SF) melhor guarda-redes.
Para estas distinções, colectivas e individuais, muito contribuiu a empresa Ferreira Morais & Morais – concessionário Nissan para Coimbra e região Centro –, oferecendo a totalidade dos prémios em disputa, o que traduz bem do empenhado compromisso com o desporto e o futebol juvenil em particular.

8 de março de 2011

Académica/OAF e Pedrulhense na final do Adémia Campus/D. Dinis 2011


A equipas da Académica/OAF e do Pedrulhense são as finalistas da primeira edição Adémia Campus/D. Dinis 2011, torneio quadrangular de infantis inserido nas comemorações do 31.º aniversário da Associação Desportiva e Cultural da Adémia.
Na jornada inaugural da prova, “edificada” por Bruno Lopes e Ruben Oliveira – alunos estagiários do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária D. Dinis do 3.º ciclo – o Pedrulhense levou de vencida a turma anfitriã por 2-6, enquanto a Académica/OAF derrotou a sua congénere da Secção de Futebol por expressivos 13-1.
Depois das expectativas criadas em torno da prova, a Adémia sofreu um revés na jornada de abertura, ao sair derrotada pelo vizinho Pedrulhense, equipa que, de forma irrepreensível, contrariou o favoritismo atribuído ao emblema anfitrião. Os “azuis e brancos” ainda chegaram ao golo logo no primeiro minuto, mas os festejos ficaram-se praticamente por aí, dado que, e num curto espaço de tempo, a formação da Pedrulha, para além de restabelecer o empate, “fabricou” um resultado robusto desde muito cedo, perante uma equipa que se deixou “desmoronar” e sem encontrar o antídoto para dar a volta aos acontecimentos.
Na segunda parte, a Adémia foi a equipa mais perigosa dentro das quatro linhas mas, mais uma vez, a chuva de golos desperdiçados “inundou” as suas legítimas aspirações, permitindo ao Pedrulhense garantir o “passaporte” para a tão ambicionada final.
O segundo jogo, que colocou frente a frente a Académica/OAF e a Académica/SF, acabou por se revelar bastante desnivelado, com os escolares do Organismo Autónomo de Futebol a cngir uma copiosa derrota sobre a Secção de Futebol, formação que aproveitou o torneio quadrangular para integrar alguns atletas provenientes do Lorvanense, tendo em vista um eventual reforço da equipa para a próxima temporada.
Pese embora o resultado volumoso, a Académica/SF até entrou bem na partida, ao ponto de anular a vantagem da sua congénere ainda nos minutos iniciais, mas a diferença de valores acabo u por ser determinante no desfecho final. A Académica/OAF segue para a final, onde vai medir forças na final com o Pedrulhense.
Com o Campo Ramos de Carvalho, na Adémia, a servir de pano de fundo, espera-se uma segunda ronda semelhante à primeira, ou seja, num ambiente bastante agradável e que tem a participação da Adémia, Académica/SF (que disputam o terceiro e quarto lugar), Académica/OAF e Pedrulhense, que garantiram com justiça um lugar na final.
Acrescente-se, por outro lado, que todas as equipas serão obsequiadas com taças alusivas à classificação de cada uma no final do torneio, havendo de igual modo prémios a atribuir individualmente. Para além da distribuição de medalhas a todos os participantes e restantes elementos que integram as comitivas, a entidade organizadora vai contemplar, com um troféu, o melhor jogador do torneio, melhor marcador e melhor guarda-redes.
Para esta distinção, colectiva e individual, muito contribuiu a empresa Ferreira Morais & Morais – concessionário Nissan para Coimbra e região Centro –, oferecendo a totalidade dos prémios em disputa, o que traduz bem do empenhado compromisso com o desporto e o futebol juvenil em particular.

1.ª Jornada (7 de Março)

ADC Adémia – Pedrulhense       2-6
Académica/OAF – Académica/SF            13-1

Programa para terça-feira (8 de Março)

Jogo 3 – ADC Adémia-Académica/SF     15h00
Jogo 4 – Pedrulhense-Académica/OAF 16h15
Cerimónia de encerramento     18h00

6 de março de 2011

Classificação a 5 de Março 2011




PRÓXIMA JORNADA

Eirense-Académica/SF A
Lorvanense-U. Coimbra A
Brasfemes-Académica/OAF A
Ançã-Pedrulhense
Académica/OAF B-Adémia
U. Coimbra B-Souselas
Académica/SF B-União FC

Fotos do jogo: Adémia - União de Coimbra B





Criatividade na máxima força construiu resultado justo e expressivo


Seis golos sem resposta – quatro de Cláudio, um de Pedro Guilherme e outro de Ricardo Machado – foi o resultado final entre a Adémia e o União de Coimbra B, favorável aos primeiros, em jogo da 18.ª jornada do Campeonato Distrital de Infantis (Série B) da Associação Futebol de Coimbra.
Apesar de “obrigado” a vencer em casa o “lanterna-vermelha”, foi no entanto a formação do União de Coimbra que criou a primeira grande oportunidade de golo, valendo na circunstância João Dias, guarda-redes que se estreou a titular esta temporada, a defender com os pés e a transmitir tranquilidade aos companheiros de equipa.
Pese embora ter praticado um futebol mais poderoso e criativo, a Adémia, com um caudal ofensivo bastante acentuado durante toda a partida, “adiou” por vários minutos os festejos do golo, até que, numa jogada rápida e envolvente, alicerçou a prontidão de Pedro Guilherme para rematar junto ao corpo do guarda-redes visitante e inaugurar o marcador. Um golo mais que justo, porque a Adémia foi sempre superior em todos os domínios do jogo, revelando enorme atitude vencedora.
Obviamente que entre estas duas equipas existem grandes diferenças, sobretudo ao nível de valores, pelo que a formação ademiense construiu a vitória a partir do controlo da posse da bola, promovendo uma linear circulação entre os sectores e passes rápidos para as alas, beneficiando a velocidade de Cláudio, que neste encontro foi um verdadeiro “el matador”, ao assinar quatro golos, dois dos quais de belo efeito.
Não obstante o avolumar do marcador, os jovens unionistas não se intimidaram e procuraram “remar contra a maré”, mas pela frente encontraram um obstáculo de contornos difíceis de tornear. Os “azuis e brancos”, mais fortes no sector intermediário e no eixo defensivo, não tiveram grandes dificuldades em sacudir eventuais perigos para a sua baliza, gerindo de forma precisa a vantagem angariada com enorme mestria, depois de terem chegado ao intervalo a vencer por 4-0.
A segunda parte ficou marcada pelo “ciclone” de golos desperdiçados. A turma visitada desenhou várias oportunidades para “traçar” um resultado volumoso. Se o guarda-redes, por um lado, “aniquilou” os propósitos dos avançados, estes, por seu turno, e em momentos cruciais, não tiveram arte nem engenho para abanar com as redes contrárias. Neste encontro, os postes e a barra também foram um aliado de peso para o destemido guarda-redes do emblema da “Cruz de Santiago” que, a abrir a etapa complementar, defendeu com brilhantismo uma grande penalidade apontada pelo “central” ademiense Vicente.

Em suma, e numa partida em que, nos minutos iniciais, foram evidentes as dificuldades penetrativas dos “azuis e brancos”, a vitória expressiva assenta na perfeição aos comandados pelos professor Augusto Nogueira que, também ele, geriu da forma habitual, em termos de substituições, a rotatividade do plantel.


RESULTADOS (18.ª jornada)

Académica/SF A-Lorvanense     7-0
U. Coimbra A-Brasfemes   18-2
Académica/OAF A-Ançã     3-1
Pedrulhense-Académica/OAF B     0-4
Adémia-U. Coimbra B     6-0
Souselas-Académica/SF B     6-1
União FC-Eirense     0-8

4 de março de 2011

Adémia procura o sétimo triunfo no confronto com o último classificado


Depois do emocionante triunfo na última jornada, no confronto com a Académica/SF, a formação infantil da Adémia quer manter a senda vitoriosa na recepção ao União de Coimbra B, em jogo agendado para sábado, pelas 11h00, n Campos Ramos de Carvalho.
A equipa liderada pelo professor Augusto Nogueira está determinada na conquista dos três pontos frente ao último classificado, jogo a contar para a 18ª jornada do Campeonato Distrital da categoria da Associação de Futebol de Coimbra.
Com 23 pontos de vantagem sobre os unionistas, única equipa que ainda não somou qualquer ponto, a Adémia muito dificilmente será surpreendida pelo conjunto da Arregaça. Os “azuis e brancos” procuram em casa a sétima vitória no campeonato para se manterem na “carruagem” da frente e não deixar fugir os adversários teoricamente fáceis de anular, apesar do significativo atraso face ao quinto classificado.
Neste encontro com o emblema da “Cruz de Santiago”, a formação ademiense, contudo, não pode – nem deve – entrar em campo com o pensamento de que a vitória já está conquistada. As últimas partidas ficaram amplamente marcadas pelo esbanjamento de golos, pelo que não deixa de ser importante construir um futebol ofensivo forte e, a partir daí, consolidar o favoritismo que lhe é atribuído.
Mas como cuidados e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém, a jovem formação da Adémia sabe de antemão que a união faz a força e, por isso, terá de usar na perfeição as “pedras” chave para atacar a baliza contrária e encontrar a “via verde” para ultrapassar mais este obstáculo. A jogar contra o último classificado, a equipa da Adémia certamente que não quererá desperdiçar o ensejo para somar mais três pontos.
A formação unionista conta por derrotas os jogos já disputados neste campeonato, mas como se costuma dizer, não existem adversários fáceis, e exige atenção à equipa da Adémia para não ser surpreendida.
Refira-se que existem muitas diferenças entre ademienses e unionistas. Por exemplo, no capítulo de golos marcados, a Adémia já apontou 41 contra apenas 7 do União de Coimbra B, mas é nos tentos sofridos que existe a maior disparidade: Os ademienses têm 31 sofridos e, os unionistas, já o consentiram por 147 vezes. Tratando-se de uma formação composta por atletas de primeiro ano de infantis, não admira, portanto, que em 17 jornadas ainda não tenha logrado um único triunfo, somando por derrotas todos os jogos já realizados.

Fotos do jogo: Académica SF B - Adémia




3 de março de 2011

Adémia Campus/D. Dinis em estreia segunda-feira



A primeira edição Adémia Campus/D. Dinis 2011, torneio quadrangular de futebol de infantis que junta as equipas da Adémia, Académica/SF Pedrulhense e Académica/OAF, terá lugar já na próxima segunda e terça-feira de Carnaval.
A prova, que tem como pano de fundo o Campo Ramos de Carvalho, na Adémia, e inserida nas comemorações do 31.º aniversário da Associação Desportiva e Cultural da Adémia, é instituída por Bruno Lopes e Ruben Oliveira – dois alunos estagiários do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária D. Dinis do 3.º ciclo – e o clube aniversariante, permitindo reunir muitos atletas das quatro formações que frequentam este estabelecimento de ensino e Escola Básica EB 2,3 Rainha Santa Isabel.
O torneio inicia-se segunda-feira (dia 7) com o embate entre a Adémia e o Pedrulhense, às 15h00, seguindo-se a partida entre Académica/OAF e Académica/SF, às 16h15. Na terça-feira estão reservados os encontros entre os vencidos da jornada anterior (15h00), ficando a decisão final guardada para as 16h15, que consagrará o vencedor da primeira edição do quadrangular, entre as equipas vencedoras na véspera.
Refira-se que a jovem equipa da Académica/SF no referido torneio quadrangular só é possível graças ao empenho dos seus técnicos e dirigentes que responderam positivamente ao pedido da organização para substituir o Brasfemes, formação que declinou o convite argumentando que, neste período, estava desfalcada de jogadores.
Acrescente-se, por outro lado, que todas as equipas serão obsequiadas com taças alusivas à classificação de cada uma no final do torneio, havendo de igual modo prémios a atribuir individualmente. Para além da distribuição de medalhas a todos os participantes e restantes elementos que integram as comitivas, a entidade organizadora vai contemplar, com um troféu, o melhor jogador do torneio, melhor marcador e melhor guarda-redes.
Para esta distinção, colectiva e individual, muito contribuiu a empresa Ferreira Morais & Morais – concessionário Nissan para Coimbra e região Centro –, oferecendo a totalidade dos prémios em disputa, o que traduz bem do empenhado compromisso com o desporto e o futebol juvenil em particular.

Programa Adémia Campus/D. Dinis 2011

Segunda-feira (7 de Março)

Cerimónia de abertura 14h45
Jogo 1 – Adémia-Pedrulhense  15h00
Jogo 2 – Académica/OAF-Académica/SF    16h15

Terça-feira (8 de Março)

Jogo 3 – Vencidos do Jogo 1 e Jogo 2     15h00
Jogo 4 – Vencedor do Jogo 1 e Jogo 2    16h15
Cerimónia de encerramento     18h00
Cerimónia de entrega de prémios          18h15
Confraternização das equipas   18h30

Exposição longa ao telemóvel altera actividade cerebral

Um estudo norte-americano sugere que o uso de telemóveis por um período prolongado pode afectar o funcionamento do cérebro, ainda que não haja conclusões sobre os efeitos disso na saúde. Os cientistas dos Centros Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) notaram que, após 50 minutos de conversa ao telemóvel, havia 7% mais consumo de açúcar no cérebro nas regiões próximas à antena do aparelho. A presença de glicose é um sinal de aumento na actividade cerebral.
A pesquisa, feita com 47 pessoas e publicada no Journal of the American Medical Association, é uma das primeiras a investigar os efeitos fisiológicos do telemóvel ao observar os efeitos dos seus campos magnéticos. Os participantes do estudo ficaram com dois telemóveis junto aos ouvidos, um desligado e um ligado (mas sem volume, para que não notassem a diferença entre cada aparelho). Durante 50 minutos, os pesquisadores monitorizaram, com um scanner, a diferença nos níveis de glicose e observaram que, no lado do cérebro próximo ao telefone ligado, a presença de açúcar era maior.
Mas o estudo não oferece nenhuma conclusão sobre possíveis riscos para a saúde inerentes ao uso do telemóvel: «Esses resultados não provam potenciais efeitos cancerígenos (do telemóvel) ou a ausência deles», diz a pesquisa.
Um amplo estudo de 2006 sobre o mesmo tema, com 42 mil usuários de telemóveis na Dinamarca, tampouco obtivera evidências de relações entre o uso do aparelho e a incidência de cancro.
Para o professor Patrick Haggard, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College London, o estudo americano traz conclusões interessantes, mas lembra que «flutuações muito maiores nas taxas metabólicas do cérebro ocorrem naturalmente, por exemplo enquanto bebemos».
«No entanto, se próximos estudos confirmarem que o sinal do telemóvel tem um efeito directo no metabolismo, daí será importante investigar se esses efeitos terão implicações na nossa saúde», acrescentou Patrick Haggard.

1 de março de 2011

Classificação a 26 de Fevereiro 2011





PRÓXIMA JORNADA

Académica/SF A-Lorvanense
U. Coimbra A-Brasfemes
Académica/OAF A-Ançã
Pedrulhense-Académica/OAF B
ADC Adémia-U. Coimbra B
Souselas-Académica/SF B
União FC-Eirense

“Estudantes” sem “cábula” para travar caudal ofensivo da Adémia


Na deslocação ao Campo de Mualdes, em Brasfemes, para defrontar a Académica/SF B, os infantis da Adémia deram a entender, desde muito cedo, que a avalanche ofensiva seria a toada privilegiada para assumir o controlo do jogo.
Sob a orientação do professor Augusto Nogueira, no pensamento dos jovens atletas “azuis e brancos” apenas pairava o triunfo, querendo acabar de vez com o “rasto de destruição” dos resultados menos positivos “edificados” nas três últimas partidas.
Embalados com o espírito de conquista, os ademienses surgiram disciplinados e dispostos para resolver a “equação” no confronto com a turma “escolar”. Os primeiros minutos permitiram compreender que a moral roçava os índices mais elevados de confiança e, por mais do que uma vez, criaram oportunidades soberanas para inaugurar o marcador. Foram ocasiões que nasceram em catadupa mas que, invariavelmente, a bola teimava em não entrar, ou pela ineficácia dos avançados ou, simplesmente, porque optavam por concluir mais uma simulação que se gorava logo a seguir.
O pressing alto foi uma constante, mas não o suficiente para ludibriar o último reduto academista. Por outro lado, o pressing exercido também não permitiu aos visitados sair com a bola jogável. A avalanche ofensiva por parte dos “azuis e brancos” não deu os seus frutos, mas por duas vezes, a Académica até poderia ter chegado ao golo contra a corrente do jogo.
A chuva de golos desperdiçados, no entanto, acabou por “inundar” de alegria atletas, treinadores, dirigentes, massa associativa e simpatizantes, quando Cláudio “abriu” finalmente a “porta” da baliza contrária com a “chave” do golo. Estava dado o mote para desobstruir brechas na defensiva academista, mas foram estes que, pouco tempo depois, repuseram a igualdade, com dois avançados a surgirem na cara do guarda-redes João Sousa.
Não obstante o golo do empate, e numa altura em que os academistas ainda festejavam o golo, a Adémia, na resposta, voltaram a marcar, repondo a veracidade do que se passava dentro das quatro linhas.
Com os jovens ademienses a reagirem bem às adversidades e com a entrada de alguns jogadores a refrescar a equipa, a qualidade de jogo aumentou mas a inoperância continuou a abundar relativamente às oportunidades de golo criadas.
Pese embora esse desiderato, foi com naturalidade que a Adémia acabaria por chegar ao 3-1, por intermédio de Pedro Guilherme, na transformação de uma grande penalidade. Estava praticamente consumada mais uma vitória dos “azuis e brancos” no campeonato, se bem que ainda houve tempo para os festejos de um golo para cada lado.
A Adémia demonstrou mais atrevimento, controlando o jogo num aceleramento de ritmo constante, independentemente das substituições a que esteve sujeita, privilegiando a velocidade em ambos os flancos. A Académica, por seu turno, revelou alguma imaturidade, fruto da juventude dos seus atletas, mas nunca deixou de prosseguir os seus objectivos. No entanto, os academistas receberam um adversário muito personalizado que, desde muito cedo, mostraram que o triunfo estava perfeitamente ao seu alcance, até porque o professor Augusto Nogueira apostou claramente em jogadores de vocação ofensiva no “sete”, em resposta aos resultados anteriores. A verdade é que a equipa ademiense mandou sempre no encontro, com um futebol apoiado e agradável, jogando quase sempre em terrenos contrários, daí as várias situações de golo criadas.
Para a história ficaram quatro golos da Adémia, contra dois da Académica, mas ao longo dos 60 minutos de jogo, os “azuis e brancos” poderiam ter saído do Campo de Mualdes, em Brasfemes, com uma vitória mais dilatada. Contudo, em campo ficou uma exibição agradável, apenas pecando no aspecto da finalização.



RESULTADOS DA JORNADA

Eirense-Lorvanense    2-1
Brasfemes-Académica/SF A    1-3
Ançã-U. Coimbra A    2-3
Académica/OAF B-Académica/OAF A    1-1
U. Coimbra B-Pedrulhense    1-3
Académica/SF B-ADC Adémia    2-4
União FC-Souselas    0-4

24 de fevereiro de 2011

Classificação a 19 de Fevereiro 2011




PRÓXIMA JORNADA

Eirense-Lorvanense
Brasfemes-Académica/SF A
Ançã-U. Coimbra A
Académica/OAF B-Académica/OAF A
U. Coimbra B-Pedrulhense
Académica/SF B-ADC Adémia
União FC-Souselas

Fotos do jogo: Adémia - União F.C.










22 de fevereiro de 2011

Adémia deixou escapar uma vitória perfeitamente ao seu alcance


Os infantis da Adémia cederam mais um empate, em casa, com o União FC (1-1), 13.º classificado do Campeonato Distrital da categoria (Série B) da Associação de Futebol de Coimbra e arrisca atrasar-se ainda mais na luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa.
Numa partida em que uma vitória estava perfeitamente ao alcance dos jovens “azuis e brancos”, a equipa ademiense acabou por baquear e não conseguiu traduzir o favoritismo que lhe era atribuído, muito por culpa de um colectivo – sobretudo ao nível do meio campo –, que não carburou ou, simplesmente, denotou falta de inspiração.
O empate a um golo espelha bem o que se passou dentro das quatro linhas, numa partida que foi absolutamente incaracterística. Numa comparação ao que se verificou no encontro da primeira volta, foi visível o crescimento acentuado do União FC que, depois de perder em casa, por 2-5, não permitiu grandes veleidades ao conjunto orientado pelo professor Augusto Nogueira “emitir” novo triunfo.
No Campo Ramos de Carvalho, na Adémia, a formação proveniente de Gavinhos teve as melhores ocasiões do primeiro tempo, mas nos últimos minutos o conjunto ademiense equilibrou as operações, embora “optando” por jogadas confusas e indefinidas.
No segundo tempo pouco ou nada se alterou, com os dois conjuntos a procurarem o golo com alguma dose de sofrimento a fim de ultrapassar as linhas mais recuadas. A Adémia, a espaços, ainda levou o perigo à entrada da área adversária, mas os médios e os avançados, em manhã desacertada, não conseguiram descobrir os caminhos da baliza.
Ricardo Machado, que tem sido uma peça importante na transição defesa/ataque, como se de um verdadeiro “motor” se tratasse quando está “oleado”, esteve longe da consistência a que nos habituou, falhando passes sucessivos, motivo pelo qual a equipa ressentiu-se fortemente.
No entanto, e através de uma jogada rápida e ao primeiro toque, Pedro Guilherme desembaraçou-se dos defesas contrários e inaugurou o marcador, precisamente numa altura em que as duas equipas pareciam adormecidas. Estava dado finalmente o golpe que todos esperavam, mas o União FC, não baixou os braços e, a muito custo, procurava responder ao golo sofrido.
Com a Adémia a cair sistematicamente nos passes errados, permitindo aos visitantes recuperar facilmente a bola e pressionar o último reduto caseiro, o União FC apostava nas bolas paradas para chegar com perigo à baliza contaria. E foi exactamente na transformação de um pontapé de canto, do lado direito do seu ataque, que o União FC anulou a vantagem ademiense: a bola foi colocada milimetricamente no coração da área e, num primoroso golpe de cabeça, João Sousa não teve outra alternativa ir buscar o esférico ao fundo da baliza.
Com o tempo a esgotar-se, os jovens atletas da Adémia, como que a acordarem de um sonho, intensificaram os lances de ataque, mas os avançados, perdulários quanto baste, voltaram a falhar nos momentos decisivos. As duas situações mais evidentes “nasceram” nos pés de Duarte Cravo e na cabeça de Vicente: o primeiro, só com o guarda-redes pela frente, permitiu a defesa com as pernas, enquanto o segundo, na sequência de um canto, na esquerda, e também sem oposição, não aproveitou a oferta e rematou por cima da barra.
Com este empate, a Adémia baixou uma posição (nono lugar), por troca com o Souselas, que recebeu e venceu o Eirense por 1-0. De qualquer das formas, nove são os pontos que separam a Adémia do quinto lugar, pelo que a colagem é perfeitamente possível para os “azuis e brancos” que, na próxima jornada, defrontam, na qualidade de visitantes a Académica/SF.


RESULTADOS DA JORNADA

Lorvanense-Brasfemes   5-1
Académica/SF A-Ançã   2-0
U. Coimbra A-Académica/OAF B   4-6
Académica/OAF A-U. Coimbra B 19-0
Pedrulhense-Académica/SF B   2-4
ADC Adémia-União FC   1-1
Souselas-Eirense   1-0

“Operários” da Adémia querem “construir um resultado positivo frente ao União FC


É já este sábado que a equipa da Adémia recebe o União FC, em jogo a contar para a 16.ª jornada do Campeonato de Infantis da Associação de Futebol de Coimbra. A actuar na qualidade de visitada e sedenta de resultados positivos, a formação liderada pelo professor Augusto Nogueira encara esta partida de forma positiva.
Separadas por 12 pontos, com vantagem para os anfitriões, não está nos planos dos “azuis e brancos” pactuar com cenários facilitados. Uma pequena distracção poderá “devolver” amargos de boca e, por isso, o ensejo é somar os três pontos em disputa.
E como as tradições são para manter, a jovem equipa da Adémia tem no pensamento repetir o êxito alcançado na primeira volta, onde visitou e derrotou a formação de Gavinhos por esclarecedores 1-5. No sábado entrarão em campo duas equipas dispostas a explanar as suas ambições, se bem que a Adémia, depois do resultado negativo na pretérita jornada – perdeu em Souselas por 2-0 –, encontra-se claramente vários “furos” acima, pelo que o triunfo não deverá escapar.
Pela frente terá uma equipa não muito experiente mas os seus jovens atletas já revelaram que são aguerridos e, se certa forma, calculistas, tentando jogar no erro do adversário. Do outro da Adémia, e apesar da irreverência de um ou outro atleta, o pensamento é se sentido único, ou seja, alcançar a sexta vitória na presente temporada, nem que para isso tenham se deixar tudo em campo.
Trata-se de uma missão perfeitamente ao alcance da formação ademiense que, no entanto, tem encontrado muitas dificuldades para ultrapassar equipas do seu quilate. A etapa inaugural do campeonato tem sido dura, mas no jogo de sábado, no Campo Ramos de Carvalho, a partir das 11h00, os “operários” da formação “azul e branca” querem “construir” um resultado que satisfaça os seus objectivos, a fim tranquilizar o grupo e oferecer garantias para “atacar” a segunda volta com os índices de optimismo elevados.
Esta tem sido a preocupação de quem dirige de perto os jovens atletas. Contra o União FC a ambição renova-se e a vitória “reside” no pensamento de cada um. Essa mesma ideia tem sido defendida pelo treinador e adjuntos que, três vezes por semana, têm incutido o espírito de conquista, se bem que também defendam que um jogo de futebol não é mais que um simples jogo.
Ganhar é uma necessidade e, frente ao União FC, não há outra alternativa. O objectivo é conquistar os três pontos e os jovens da Adémia sabem da importância de um triunfo e, por isso, vão com toda a certeza lutar por eles desde o apito inicial do árbitro.

17 de fevereiro de 2011

Preço dos ingressos para o Euro 2012 entre os 30 e os 600 euros


A UEFA revelou que os preços do Euro 2012 – que decorrerá entre 8 de Junho a 1 de Julho –, vão ficar entre os 30 e os 600 euros, preços que são adaptados ao poder de compra dos cidadãos da Ucrânia e da Polónia, países organizadores do evento.
O preço dos ingressos sofrem cortes na ordem dos 50 por cento em comparação com o Euro 2008, na Áustria e na Suíça.
Os bilhetes estarão disponíveis para venda exclusivamente através do site da UEFA (www.uefa.com) de 1 a 31 de Março deste ano. Por exemplo, os ingressos para a final, na categoria 3, custam 50 euros.
Será ainda de referir que existem vários tipos de ingressos disponíveis: bilhetes individuais, bilhetes por cidade (fase de grupos ou a eliminar), e ainda o pacote "Seguir a minha equipa" (fase de grupos ou a eliminar).

Confira a tabela de preços

Tabela

Jogo de Abertura

Categoria 1 - €250
Categoria 2 - €140
Categoria 3 - €45

Fase de Grupos

Categoria 1 - €120
Categoria 2 - €70
Categoria 3 - €30

Quartos-de-final

Categoria 1 - €150
Categoria 2 - €80
Categoria 3 - €40

Meias-finais

Categoria 1 - €270
Categoria 2 - €150
Categoria 3 - €45

Final

Categoria 1 - €600
Categoria 2 €330
Categoria 3 €50 

Receita secreta da Coca-Cola desvendada

 
Uma foto publicada num jornal em 1979 permitiu que se descobrisse o segredo mais bem guardado do mundo: a fórmula da Coca-Cola. Para além da cafeína, limão e caramelo a bebida contém outros ingredientes como os coentros.
A receita foi criada em 1886 pelo farmacêutico John Pemberton mas acabou agora por ser divulgada. O site ThisAmericanLife.org revelou ter descoberto a receita, através de uma fotografia publicada num artigo em 1979, no Atlanta Journal Constitution.
Na imagem vê-se um livro aberto, com a lista de ingredientes utilizados por Pemberton e com as respectivas medidas que tornam único o sabor da Coca-Cola. Para lá do sabor a cafeína, limão e caramelo, o refrigerante tem na sua composição o «merchandise 7X», óleos de canela, noz-moscada e, até mesmo coentros.

Receita secreta da Coca-Cola

Extrato fluido de coca - 3 tragos
Ácido cítrico - 3oz (aprox. 90ml)
Cafeína - 1oz (aprox. 30ml)
Açúcar - 30 # (na receita a medida não é clara)
Sumo de limão - 1qt (aprox. 950ml)
Baunilha - 1oz (aprox. 30ml)
Caramelo - 1.5oz (aprox. 45ml)

Aromatizante 7X

Álcool - 8oz (aprox. 230ml)
Óleo de laranja - 20 gotas
Óleo de limão - 30 gotas
Óleo de noz-moscada - 10 gotas
Óleo de coentros - 5 gotas
Óleo de canela - 10 gotas
Óleo de neroli - 10 gotas

FC Porto é a melhor equipa portuguesa da última década


O FC Porto é a melhor equipa portuguesa da primeira década do século XXI, ocupando a 14.ª posição no ranking mundial, liderado pelo Barcelona, indica a Federação de História e Estatística do Futebol (IFFHS). O Barcelona soma 2550 pontos, seguido pelo Manchester United com 2523 pontos.
De 2000 a 2010, a equipa catalã venceu 13 importantes provas: com 4 títulos nacionais, 2 ligas dos campeões, 1 taça do Rei, 1 mundial de clubes, 1 supertaça europeia e 4 supertaças espanholas.
O melhor clube português é o FC Porto, com a 14.ª posição, cabendo ao Sporting a segunda posição no plano interno, ocupando a 26.ª posição com 1509 pontos, à frente do rival Benfica que ocupa o 44.º posto.
Classificação: 1.º Barcelona (ESP) 2.550,0 pontos; 2.º Manchester United (ING) 2.523,0; 3.ºLiverpool (ING) 2.414,0; 4.º Arsenal (ING) 2.410,0; 5.º Inter de Milão (ITA) 2.358,0; 6.º Bayern Munique (ALE) 2.315,0; 7.º AC Milan (ITA) 2.296,0; 8.º Real Madrid (ESP) 2.257,0; 9.º Chelsea (ING) 2.235,0; 10.º AS Roma (ITA) 2.028,0; (…); 14.º FC Porto (POR), 1873; 26.º Sporting (POR), 1.509; 44.º Benfica (POR), 1356,5.