11 de fevereiro de 2011

“Azuis e brancos” moralizados para o “assalto ao “Calvário”


A equipa de infantis da Adémia terá este sábado mais um confronto com um adversário directo. Na qualidade de visitante, os “azuis e brancos” defrontam o Souselas, no Campo do Calvário, a partir das 10h00, em partida a contar para a 15.ª jornada do campeonato distrital da categoria da Associação de Futebol de Coimbra.
Ao fim das primeiras 14 jornadas, os jovens orientador pelo professor Augusto Nogueira ocupam a oitava posição com 19 pontos, mais quatro que o seu próximo adversário, posicionados logo atrás. Antes da visita ao “Calvário”, a Adémia, relativamente ao Souselas, dispõe de mais uma vitória e um empate, e menos duas derrotas.
O equilibro entre as duas equipas consiste nos golos marcados. A Adémia já marcou esta temporada por 36 vezes, mais um que o Souselas, equipa que, no entanto, já permitiu o “encaixe” de 43, enquanto os “azuis e brancos” ficam-se pelos 26 golos sofridos.
Depois do empate “caseiro” (0-0), na recepção ao Eirense, na pretérita jornada, a formação da Adémia preparou na máxima força, na “oficina” Ramos de Carvalho, o embate com o Souselas. Rectificar a igualdade a dois golos registada na primeira volta é o objectivo primordial dos “azuis e brancos” que, sob a orientação do professor Augusto Nogueira, não querem passar por novo calvário.
Embora encontrem um adversário que começou a época um pouco abaixo das expectativas mas que denota uma ligeira subida de forma – a derrota, na Pedrulha, pela margem mínima (5-4) não serve de exemplo – a formação ademiense tem no valor dos seus atletas uma “arma mortífera” para sair de Souselas com os três pontos no bornal. A equipa tem qualidade, sabe jogar bem mas terá de estar concentrada desde o apito inicial para não ser surpreendida.
Tratando-se de um adversário semelhante em termos de qualidade, os jovens atletas da Adémia apostam, por isso, na necessária motivação extra para vencer, numa partida que poderá servir de tónico para iniciar a recuperação de algumas posições na tabela classificativa.
Refira-se que esta tarefa não se apresenta facilitada, uma vez que o professor Augusto Nogueira tem recorrido à “lei da rotatividade” dado o numeroso conjunto de atletas à sua disposição. Obviamente que a inclusão de um ou outro atleta pode ser visto como uma renovação no eixo defensivo, no miolo ou na linha avançada, mas que, naturalmente, não se traduz em eficácia.
Cabe, isso sim, ao professor Augusto Nogueira oferecer a imprescindível tranquilidade ao grupo, conjuntura que, felizmente, tem obtido frutos aprazíveis. Neste capítulo, o grupo respira um ambiente verdadeiramente inolvidável e que permite encarar o futuro ainda amais jubiloso, independentemente dos resultados que advenham jornada após jornada.

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